segunda-feira, 19 de novembro de 2012

OBRIGADO!POR NADA!

O silêncio e a solidão não mais me apavoram,o gemido da minha angustia é como gargalhadas de palhaço.
No corredor da minha alma a paciência clama,e nada acho conclusivo.
Jorra dos meus manânciais o acido e a ferrugem!corruendo minhas esperanças que vagueia na calamidade de minha alma.
Anelo pelos meus semelhantes o mais puro amor,e com isso adquiro dor e rejeição.Atribuo minha tragétoria aos meus antes passado e a química biológica fuciona,é nesse instante que vejo a impáfia me dominar e não consigo controlar os elos em meu coração.
Procuro uma razão,uma afirmção!em resposta:encontro o egoismo expressando tudo ao contrário.
Como posso formar uma fortaleza sem alicerce?
Como posso encontrar um futuro,num futuro decadente e guilhotinado?
Para onde se foi minha esperânça?
Os rios continuam livre para a passagem das águas,más minhas vertentes se secaram!o meu oxigênio se contaminou,peranti a covardia e o despreso que me dei,más uma coisa ainda me resta................a Vida e o conteúdo da minha sabedoria intacta.

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